quinta-feira, 1 de março de 2012

Á prova de balas


Quisera eu não ser tão profundo
Não ser o cara mais lindo do mundo
E de quebra não seria um vencedor
Queria ter pertencido a mais amores
E se não fosse composto de tantas cores
Não seria do mundo imaginário o criador

E não tivesse tantos sonhos desenhados
Não fosse cercado de magia pelos lados
Não tivesse em mim esse gênio genial
Se eu não tivesse tempo pra vida
Se minha poesia jamais fosse lida
Eu nem seria assim tão especial

Mas e se não tivesse sorrido tanto
Se não quebrasse todo o encanto
Na busca pelo real que tanto falas
Eu não teria sofrido tanto de amor
Não teria sobrevivido a toda a dor
E percebido que não sou á prova de balas.

2 comentários:

Janara Soares disse...

Lindo! *-*

Unknown disse...

Perfeito Meu amigo! Bem a sua cara de sonhador, assim como eu! rsrs... Seguindo...
Me segue também! abraços...

Abaixo da Auréola

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A fonte de inspiração que sobrevive aos borrões da cor, a lua que não encontra o sol e mesmo assim depende dele pra se manter clara,a alegria de um poeta ao ver a flor que molda as mais belas palavras e as sintoniza, criteriosamente, para que os admiradores sufoquem-se de beleza, inspirem-se e sonhem, cada dia, mais e mais, eu sou o portador da beleza que há nas palavras.